O desgaste do pneu é, em grande parte, provocado pelas más condições mecânicas do veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo têm influência no comportamento do pneu. Como consequência, uma irregularidade mecânica qualquer, em um desses pontos, provocará um desgaste excessivo ou anormal da banda de rodagem do pneu.
Os veículos ao serem construídos, têm suas rodas colocadas na posição correta de alinhamento, respeitando a máxima eficiência de rolamento, dirigibilidade e esterção. Qualquer mudança que ocorra nessa posição, motivada por impactos (buracos, meio-fio, etc) e pela constante trepidação, frequentemente resulta em desalinhamento das rodas ou outras irregularidades mecânicas que provocam o desgaste excessivo e anormal.
Quando fazer o alinhamento?
- a cada 5.000 km
- a cada troca de pneus
- quando os pneus estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro
- desgaste da banda de rodagem do pneu em forma de "escama"
- trepidação das rodas dianteiras
- vibração do carro
- volante duro
- o carro tende para os lados quando o motorista larga o volante
- o carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados
A Alvorada Pneus oferece especialistas nos serviços de alinhamento e suspensão para atendê-lo.
É o equilíbrio do conjunto pneu/roda, através de contra-pesos.
O desbalanceamento provoca vibrações no volante, desconforto ao dirigir, perda de tração e estabilidade, dificuldade em manter o veículo na trajetória, desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores, terminais de direção e desgaste prematuro dos pneus.
Quando fazer o balanceamento?
- a cada 5.000 km
- a cada troca de pneus
- por ocasião do rodízio
- ao primeiro sinal de vibração ou desgaste irregular da banda de rodagem
- após ter efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar
Nota: o balanceamento das rodas traseiras é tão importante para o seu veículo, como o das rodas dianteiras. Portanto, não deixe de fazê-lo! Lembre-se: A Alvorada Pneus possui equipe de profissionais preparados para ajudá-lo.
A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que faz durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o manual do proprietário ou a fabricante do veículo.
Veja a seguir as conseqüências da pressão de ar fora das especificações
Assim como para nós humanos, a pressão também é importante para os pneus, pois se usada de forma incorreta, afeta o desgaste e consequentemente a sua vida útil.
O que é baixa pressão? O que acontece com o pneu?
Baixa pressão é a falta de ar dentro do pneu. Com isso, o pneu terá sua área de contato com o solo alterada, o que provocará um desgaste acelerado e irregular da banda na área dos ombros, reduzindo a sua durabilidade e aumentando o consumo de combustível. Outras consequências: superaquecimento, quebras e separações dos componentes da estrutura do pneu.
E a alta pressão?
O excesso de pressão também altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando também um desgaste acelerado, desta vez, no centro da banda de rodagem, encurtando a vida útil do pneu.
Nunca imagine que a alta pressão compensará a sobrecarga!
Um pneu com alta pressão está enfraquecido, pois esta pressão é muito superior àquela para a qual ele foi projetado.O pneu fica mais suscetível a cortes e impactos, além de sacrificar o conforto ao dirigir.
Os hábitos e costumes de cada motorista ao volante têm grande influência no desgaste e na durabilidade dos pneus. Veja porque:
- Alta velocidade (acima de limite recomendado). Ela proporciona um flexionamento excessivo da carcaça, o que provoca um superaquecimento dos pneus, incrementando o desgaste da banda de rodagem.
- Curvas em velocidade Esta situação força o arrasto dos pneus e origina um desgaste maior na área do ombro dos mesmos.
- Freadas ou arrancadas bruscas Essa prática favorece o aparecimento de um desgaste irregular e acelerado da banda de rodagem do pneu.
- Subir ou descer em guias de calçada, em acostamentos ou outros desníveis acentuados Este hábito pode causar cortes e arrancamentos da banda de rodagem e quebras nos cordonéis da carcaça, resultando em separações e até estouros. Nem sempre estes problemas aparecem de imediato, às vezes demoram algum tempo, dependendo do uso do veículo e você até esquece que caiu num buraco, que subiu na guia , até que o pneu estoura!
- Raspar os pneus no meio-fio O atrito violento ou repetido entre o costado do pneu e o meio-fio pode provocar separações e arrancamentos nessa área. Aqui vale o mesmo comentário do item anterior.
- Nunca beba antes de dirigir e se for dirigir, não beba! Lembre-se sempre. Isto faz uma grande diferença na vida dos pneus e logicamente, na sua vida também!
Quando adquirir apenas 2 pneus, a instalação dos mesmos deve ser no eixo traseiro do veículo. Saiba porque:
Pneus usados (ou mais velhos), por já terem rodado, sofreram durante sua vida uma série de solicitações (como impactos) e tiveram sua carcaça exercitada durante este período, ou seja, todo o conjunto já está trabalhando a algum tempo e acumula uma quantidade de ciclos de trabalho, durante a movimentação e absorção dos impactos, etc.. Traduzindo estes pneus estão mais fadigados. Portanto, este pneus estão mais suscetíveis a terem sua integridade ameaçada como por exemplo num impacto causado por um buraco ou objeto na pista, podendo falhar. Numa condição como esta, é sempre mais fácil para o condutor controlar um veículo com os pneus dianteiros danificados , do que controlar o veículo com os pneus traseiros nestas condições, pelo simples fato que temos controle sobre o eixo dianteiro através da direção.
Em condição análoga, se estivermos andando com o carro na chuva, uma saída de traseira (oversteer) causada por pneus mais velhos (com pouca capacidade de escoamento) também é mais difícil de controlar do que a saída de dianteira (understeer) para a qual basta diminuir a velocidade e frear levemente para recuperar o controle do veículo. O controle da saída de traseira pode ser feito virando a direção rapidamente na direção da saída da traseira do veículo, como por exemplo o que fazemos quando pilotamos veículos de rally, porém este ato não é tão natural e o condutor comum numa velocidade acima de 100 km/h não teria muita chance e iria certamente rodar; O mesmo para uma escorregada no seco de traseira x dianteira.
Em frenagens no seco, devido à força de frenagem estar distribuída em cerca de 65% na dianteira e 35% na traseira (estes números oscilam de acordo com o veículo, mas sempre com mais pressão na dianteira), pneus mais gastos na frente do veículo, ajudam a diminuição do espaço de frenagem por 2 motivos: os pneus terão área de contato maior com o solo pois já estão "assentados" e também por estarem com menor altura de borracha na rodagem, há menor movimentação dos blocos e lâminas e portanto maior performance de frenagem.
Por falar em troca de pneus, ao adquirir pneus novos, lembre o vendedor de lhe entregar o Certificado de Garantia.
Antes de alterar a medida original, alguns itens devem ser levados em consideração:
Diâmetro Externo
Descrição de Serviço do pneu (Indice de Carga e Símbolo de Velocidade)
O pneu escolhido deve ter a descrição de serviço maior ou igual ao original homologado pela montadora e a diferença do diâmetro externo com relação ao pneu original não deve ultrapassar 3% no caso de pneus de automóvel e 2% em pneus de camioneta radiais.
Antes de qualquer alteração, consulte sempre a montadora do veículo ou os nossos vendedores.
Não espere o seu pneu ficar careca. Você pode ter muitos problemas com isso. Sua segurança, assim como a de sua família, estão em jogo, lembre-se disso sempre!.
Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança comprometida. As consequências podem ser:
- Maior risco de estouro do pneu
- Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem
- Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas
- O veículo solicita um maior espaço para executar uma frenagem segura
- Além de ser "barrado" pela polícia!!!!
Ah, agora você está se perguntando: e como eu sei disso? Fique tranquilo, você não vai precisar andar com um medidor de profundidade de sulco no bolso! A Goodyear tomou o cuidado de dotar os pneus, com indicadores de desgaste. Eles estão sempre no alto do costado, indicados por um triângulo ou pela expressão TWI (aparecem de 4 a 8 vezes em toda volta do pneu). Nesta mesma direção, no fundo dos sulcos (na banda de rodagem) existe um ressalto de borracha de 1.6mm que indicará o momento exato da troca dos pneus. Não despreze estes sinais: lembre-se da sua segurança!
Toda vez que você tiver um pneu danificado, quer dizer, furado, não fique nervoso, procure sempre efetuar o conserto em um profissional de sua confiança, que se utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de montá-lo na roda.
Nunca rode com o pneu furado! Se isso acontecer, provavelmente você perderá o seu pneu, pois ele não terá mais conserto.
Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um "rombo", maior que 6.5mm. Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno da mesma.
Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de pneus radiais deverá ser sempre feito a frio ("macarrão" ou manchão a frio) e em pneus de automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos permitida é apenas 1 (um).
- Para pneus de camionete radial o tamanho máximo de conseto permitido é de 10 mm.
- Consertos em pneus de caminhão e de uso agrícola, deverão seguir as normas do manual técnico de reparos.
O sistema de freios requer um cuidado especial, pois sua finalidade é garantir a parada do veículo com segurança e controle. O sistema de freios também mantém o veículo parado quando estacionado. É aconselhável que o sistema de freios seja revisado a cada 30.000km rodados, para evitar problemas como assovios e trepidações no volante quando o freio é acionado.
Os principais itens e uma revisão no sistema de freios são as pastilhas, os discos, os tambores, flexíveis e o fluído de freio.
O sistema de freios é um sistema hidráulico e por isso, verificar o fluído de freio é vital para manter o funcionamento perfeito. Para manter sua eficácia, o fluído de freio deve ser substituído a cada 12 meses ou aos 10.000 km rodados, o que vier primeiro.
Para tirar suas dúvidas e ter certeza de como esta o sistema de freios de seu carro, convidamos você a fazer uma Hora Marcada na Alvorada. Assim você pode acompanhar a revisão e saber como esta o funcionamento dos freios.
É pequeno, mas extremamente importante para sua segurança.
Os parafusos da sua roda.
Confira sempre se eles estão bem presos, para não ter chances de acidentes, aqui na Alvorada Pneus temos este cuidado por você e sua familia. Seu veiculo nas mãos de quem entende.